Ninguém deve estar tão centrado nas coisas de Deus que se esqueça das coisas dos homens, seus irmãos, nem tão imerso nas coisas dos homens que se esqueça das coisas de Deus... O amor à verdade exige um ócio santo; a necessidade do amor um negócio justo. A contemplação não deve ser uma situação de ócio total, mas uma quietude que facilite a busca da verdade ára que, uma vez encontrada, possa ser útil ao próximo e servir de garantia à própria estabilidde. (De civ. 19,19)
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
Para iluminar o dia: Santo Agostinho, sobre a contemplação e a ação
Ninguém deve estar tão centrado nas coisas de Deus que se esqueça das coisas dos homens, seus irmãos, nem tão imerso nas coisas dos homens que se esqueça das coisas de Deus... O amor à verdade exige um ócio santo; a necessidade do amor um negócio justo. A contemplação não deve ser uma situação de ócio total, mas uma quietude que facilite a busca da verdade ára que, uma vez encontrada, possa ser útil ao próximo e servir de garantia à própria estabilidde. (De civ. 19,19)
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