"Ama e faze o que quiseres" (Santo Agostinho in: epist. Joan. 7,8)
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
Para iluminar o dia: sobre o amor
"Ama e faze o que quiseres" (Santo Agostinho in: epist. Joan. 7,8)
domingo, 28 de agosto de 2011
28 de agosto: dia de SANTO AGOSTINHO
Catequese de Bento XVI sobre Santo Agostinho
Bollettino della
Sala Stampa della Santa Sede
(tradução de Leonardo Meira - equipe CN Notícias)
Queridos irmãos e irmãs,
na vida de cada um de nós existem pessoas muito queridas, das quais nos sentimos particularmente próximos, algumas já estão nos braços de Deus, outros ainda partilham conosco o caminho da vida: são os nossos pais, os parentes, os educadores; são pessoas às quais fizemos bem ou das quais recebemos o bem; são pessoas com as quais sabemos que podemos contar. É importante, então, também ter alguns "companheiros de viagem" no caminho da nossa vida cristã: penso no Diretor Espiritual, no Confessor, em pessoas com as quais se pode compartilhar a própria experiência de fé, mas penso também na Virgem Maria e nos Santos. Todo mundo deveria ter algum Santo que lhe fosse familiar, para senti-lo próximo com a oração e a intercessão, mas também para imitá-lo. Desejo convidar-vos, portanto, a conhecer mais profundamente os Santos, começando por aqueles de que levais o nome, lendo-lhes a vida, os escritos. Tenhais certeza de que se tornarão bons guias para amar ainda mais o Senhor e válidos auxílios para o vosso crescimento humano e cristão.
Como sabeis, também eu sou ligado de uma forma especial a algumas figuras dos Santos: entre essas, assim como a de São José e São Bento, do qual levo o nome, estão outros, como Santo Agostinho, que tive o grande dom de conhecer, por assim dizer, proximamente através do estudo e da oração e que se tornou um com "companheiro de viagem" na minha vida e no meu ministério. Gostaria de sublinhar uma vez mais um aspecto importante da sua experiência humana e cristã, atual também na nossa época em que o relativismo parece ser, paradoxalmente, a "verdade" que deve guiar o pensamento, as escolhas, os comportamentos.
Santo Agostinho é um homem que nunca viveu com superficialidade; a sede, a busca inquieta e constante da Verdade é uma das características básicas de sua existência; não, porém, das "pseudoverdades", incapazes de dar paz duradoura ao coração, mas daquela Verdade que dá sentido à existência e é "a casa" em que o coração encontra serenidade e alegria. O dele, nós sabemos, não foi um caminho fácil: pensou encontrar a Verdade no prestígio, na carreira, no possuir das coisas, nas vozes que lhe prometiam felicidade imediata; cometeu erros, passou por sofrimentos, enfrentou reveses, mas nunca se deu por vencido, por satisfeito com aquilo que lhe dava somente um vislumbre de luz; soube olhar no íntimo de si mesmo e percebeu, como escreve nas Confissões, que aquela Verdade, aquele Deus que procurava com as suas forças era mais íntimo a si do que ele mesmo, sempre estava ao seu lado, nunca o havia abandonado, estava na expectativa de poder entrar definitivamente em sua vida (cf. III, 6, 11, X, 27, 38). Como disse em comentário sobre o recente filme acerca de sua vida, Santo Agostinho compreendeu, em sua incansável busca, que não é ele que havia encontrado a Verdade, mas a Verdade mesma, que é Deus, perseguiu-o e o encontrou (cf. L'Osservatore Romano, quinta-feira, 4 de setembro de 2009, p. 8). Romano Guardini, comentando um trecho do terceiro capítulo das Confissões, afirma: Santo Agostinho compreendeu que Deus é "a glória que nos coloca de joelhos, a bebida que sacia a sede, tesouro que nos torna felizes, [...ele tinha] a pacificadora certeza de quem finalmente entendeu, mas também a felicidade do amor que sabe: Isso é tudo e me basta" (Pensatori religiosi, Brescia, 2001, p. 177).
Também nas Confissões, no Livro nono, o nosso Santo relata uma conversa com a mãe, Santa Mônica – cuja memória é celebrada na próxima sexta-feira, um dia depois de amanhã. É uma cena muito bela: ele e a mãe estão em Ostia, em um albergue, e da janela veem o céu e o mar, e transcendem céu e mar, e por um momento tocam o coração de Deus no silêncio das criaturas. E aqui aparece uma ideia fundamental no caminho rumo à verdade: as criaturas devem ficar em silêncio quando se deve dar lugar ao silêncio em que Deus pode falar. Isso é sempre verdadeiro também em nosso tempo: por vezes, tem-se uma espécie de medo do silêncio, do recolhimento, do pensar nas próprias ações, no sentido profundo da própria vida, frequentemente prefere-se viver somente o momento presente, iludindo-se que traga felicidade duradoura; prefere-se viver, porque parece mais fácil, com superficialidade, sem pensar; tem-se medo de buscar a Verdade, ou talvez tenha-se medo de que a Verdade nos encontre, nos apanhe e mude a vida, como fez com Santo Agostinho.
Queridos irmãos e irmãs, desejo dizer a todos, também àqueles que estão em um momento difícil em sua caminhada de fé, a quem participa pouco na vida da Igreja ou a quem vive "como se Deus não existisse", que não tenham medo da Verdade, não interrompam nunca o caminho rumo a ela, não deixem de procurar a verdade profunda sobre si mesmos e sobre as coisas com o olho interior do coração. Deus não deixará de dar Luz para fazer ver e Calor para fazer sentir no coração que nos ama e que deseja ser amado.
A intercessão da Virgem Maria, de Santo Agostinho e de Santa Mônica nos acompanhe neste caminho.
na vida de cada um de nós existem pessoas muito queridas, das quais nos sentimos particularmente próximos, algumas já estão nos braços de Deus, outros ainda partilham conosco o caminho da vida: são os nossos pais, os parentes, os educadores; são pessoas às quais fizemos bem ou das quais recebemos o bem; são pessoas com as quais sabemos que podemos contar. É importante, então, também ter alguns "companheiros de viagem" no caminho da nossa vida cristã: penso no Diretor Espiritual, no Confessor, em pessoas com as quais se pode compartilhar a própria experiência de fé, mas penso também na Virgem Maria e nos Santos. Todo mundo deveria ter algum Santo que lhe fosse familiar, para senti-lo próximo com a oração e a intercessão, mas também para imitá-lo. Desejo convidar-vos, portanto, a conhecer mais profundamente os Santos, começando por aqueles de que levais o nome, lendo-lhes a vida, os escritos. Tenhais certeza de que se tornarão bons guias para amar ainda mais o Senhor e válidos auxílios para o vosso crescimento humano e cristão.
Como sabeis, também eu sou ligado de uma forma especial a algumas figuras dos Santos: entre essas, assim como a de São José e São Bento, do qual levo o nome, estão outros, como Santo Agostinho, que tive o grande dom de conhecer, por assim dizer, proximamente através do estudo e da oração e que se tornou um com "companheiro de viagem" na minha vida e no meu ministério. Gostaria de sublinhar uma vez mais um aspecto importante da sua experiência humana e cristã, atual também na nossa época em que o relativismo parece ser, paradoxalmente, a "verdade" que deve guiar o pensamento, as escolhas, os comportamentos.
Santo Agostinho é um homem que nunca viveu com superficialidade; a sede, a busca inquieta e constante da Verdade é uma das características básicas de sua existência; não, porém, das "pseudoverdades", incapazes de dar paz duradoura ao coração, mas daquela Verdade que dá sentido à existência e é "a casa" em que o coração encontra serenidade e alegria. O dele, nós sabemos, não foi um caminho fácil: pensou encontrar a Verdade no prestígio, na carreira, no possuir das coisas, nas vozes que lhe prometiam felicidade imediata; cometeu erros, passou por sofrimentos, enfrentou reveses, mas nunca se deu por vencido, por satisfeito com aquilo que lhe dava somente um vislumbre de luz; soube olhar no íntimo de si mesmo e percebeu, como escreve nas Confissões, que aquela Verdade, aquele Deus que procurava com as suas forças era mais íntimo a si do que ele mesmo, sempre estava ao seu lado, nunca o havia abandonado, estava na expectativa de poder entrar definitivamente em sua vida (cf. III, 6, 11, X, 27, 38). Como disse em comentário sobre o recente filme acerca de sua vida, Santo Agostinho compreendeu, em sua incansável busca, que não é ele que havia encontrado a Verdade, mas a Verdade mesma, que é Deus, perseguiu-o e o encontrou (cf. L'Osservatore Romano, quinta-feira, 4 de setembro de 2009, p. 8). Romano Guardini, comentando um trecho do terceiro capítulo das Confissões, afirma: Santo Agostinho compreendeu que Deus é "a glória que nos coloca de joelhos, a bebida que sacia a sede, tesouro que nos torna felizes, [...ele tinha] a pacificadora certeza de quem finalmente entendeu, mas também a felicidade do amor que sabe: Isso é tudo e me basta" (Pensatori religiosi, Brescia, 2001, p. 177).
Também nas Confissões, no Livro nono, o nosso Santo relata uma conversa com a mãe, Santa Mônica – cuja memória é celebrada na próxima sexta-feira, um dia depois de amanhã. É uma cena muito bela: ele e a mãe estão em Ostia, em um albergue, e da janela veem o céu e o mar, e transcendem céu e mar, e por um momento tocam o coração de Deus no silêncio das criaturas. E aqui aparece uma ideia fundamental no caminho rumo à verdade: as criaturas devem ficar em silêncio quando se deve dar lugar ao silêncio em que Deus pode falar. Isso é sempre verdadeiro também em nosso tempo: por vezes, tem-se uma espécie de medo do silêncio, do recolhimento, do pensar nas próprias ações, no sentido profundo da própria vida, frequentemente prefere-se viver somente o momento presente, iludindo-se que traga felicidade duradoura; prefere-se viver, porque parece mais fácil, com superficialidade, sem pensar; tem-se medo de buscar a Verdade, ou talvez tenha-se medo de que a Verdade nos encontre, nos apanhe e mude a vida, como fez com Santo Agostinho.
Queridos irmãos e irmãs, desejo dizer a todos, também àqueles que estão em um momento difícil em sua caminhada de fé, a quem participa pouco na vida da Igreja ou a quem vive "como se Deus não existisse", que não tenham medo da Verdade, não interrompam nunca o caminho rumo a ela, não deixem de procurar a verdade profunda sobre si mesmos e sobre as coisas com o olho interior do coração. Deus não deixará de dar Luz para fazer ver e Calor para fazer sentir no coração que nos ama e que deseja ser amado.
A intercessão da Virgem Maria, de Santo Agostinho e de Santa Mônica nos acompanhe neste caminho.
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
Para iluminar o dia: Sobre a arrogância
Existe um modo de elevar-se a si mesmo sem ser arrogante: eleva a Deus em ti. Não por seres o que és, mas porque Ele te fez assim; não pelas muitas coisas boas que podes fazer, mas porque ele pode fazê-las por ti e para ti (Santo Agostinho in; Ps.144,7)
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
Agradecimento da FIOCRUZ
Devido à nossa peregrinação a Madrid para a Jornada Mundial da Juventude, não participamos oficialmente da IV FIOCRUZ para você com oficinas, como aconteceu em 2010. No entanto, nos empenhamos na divulgação em nosso site, blog e caixa de e-mails e no empréstimo de alguns materiais para a estrutura. Segue abaixo o e-mail que recebemos da assessoria de comunicação:
Agradecemos aos voluntários e parceiros que colaboraram para a realização do IV Fiocruz Minas pra Você.
Foram oferecidas diversas atrações e atividades para o público que esteve presente no evento, e o mais importante: mais de 200 crianças foram vacinadas contra a Poliomielite.
Parabenizamos mais uma vez e agradecemos aos participantes pelo empenho e dedicação!
Esperamos todos em 2012.
Diretoria
Assessoria de Comunicação Social
Núcleo de Saúde do Trabalhador
Centro de Pesquisas René Rachou/CPqRR -- A Fiocruz em Minas Gerais.
Rene Rachou Research Center/CPqRR -- The Oswaldo Cruz Foundation in the State of Minas Gerais, Brazil.
www.cpqrr.fiocruz.br
Rene Rachou Research Center/CPqRR -- The Oswaldo Cruz Foundation in the State of Minas Gerais, Brazil.
www.cpqrr.fiocruz.br
GRUCA na JMJ Madrid: Enraizados e edificados em Cristo, firmes na fé
Parte do GRUCA participou em Madrid, Espanha, da Jornada Mundial da Juventude, evento criado pelo Papa João Paulo II na década de 80, que visa reunir a juventude católica.
Desde a saída do Brasil e chegada na Espanha foi para os jovens peregrinos uma experiência de ir em direção de si mesmos e encontrar a Beleza tão antiga e sempre nova.
Ficamos hospedados no Colégio San Agustin, que congregou cerca de 300 jovens de diversos colégios agostinianos do mundo inteiro.
Durante as manhãs da JMJ participamos das catequeses com os bispos de língua portuguesa. No primeiro dia fomos à catequese na Igreja de Nossa Senhora do Santíssimo Sacramento, e o bispo catequista foi Dom Alberto Taveira Correa, arcebispo de Belém-PA. A segunda catequese foi feita por Dom Murilo Kriguer, arcebispo de Salvador-BA e a terceira novamente Dom Alberto Taveira, na Igreja de Nossa Senhora de Aluche.
Á tarde participávamos de atividades culturais, como visitas a museus, lugares históricos, shows de artistas católicos brasileiros.
Á noite participávamos da programação oficial com a presença do Papa Bento XVI. Uma noite especial foi a de vigília no Aeródromo de Cuatro Vientos. Nem o vento e nem a chuva que caia foi capaz de afastar-nos do encontro com Jesus manifestado no rosto do outro. Acalmada a tempestade, recordamos nossa vocação de Grupo: promover uma convivência agostiniana entre os jovens. Fizemos ali a experiência de um só coração e uma só alma voltados para Deus. Ali demos as mãos, rezamos e comemoramos um ano do GRUCA. Dançávamos, felizes, de mãos dadas a “nossa” música: Deus chama a gente pra um momento novo, de caminhar junto com seu povo. É hora de transformar o que não dá mais, sozinho isolado, ninguém é capaz. Por isso vem, entra na roda com a gente, também. Você é muito importante, vem! Assim passamos a noite, sob o teto de nossa casa c omum, adornado pela lua, as estrelas e com o coração aquecido por tudo quanto recordamos e celebramos.
Terminada a jornada aguardamos o dia de regresso ao Brasil em Lisboa, onde visitamos alguns lugares históricos, como o Castelo de São Jorge e a catedral de Santa Maria Maior e o Oceanário.
Fica para nós a experiência profunda de que vale a pena caminhar juntos e trabalhar aqui pela construção do Reino que já está entre nós e que virá.
Altos Papos: segundo dia
De uma maneira descontraída e agradável o segundo dia de “Altos Papos” aconteceu no pátio do Colégio no dia 10 de agosto, com a presença de convidados especiais e uma platéia pra lá de simpática.
O professor Morales, diretor do colégio, presenteou-nos com suas falas e pontuações pertinentes acerca do corpo humano. A música ficou por conta do ex-aluno Breno .
O evento não aconteceu no dia 17 de agosto devido à participação de parte do GRUCA na Jornada Mundial da Juventude em Madrid.
Esse é um momento de troca e partilha do qual você não pode ficar fora.
Hoje contaremos com a participação da Professora Cristina Amorim, do Departamento de Educação Física e amiga do DEPAS.
(Colaborou Monique Fernandes)
Para iluminar o dia: Os milagres deste mundo
"Todos milagres deste mundo são menores que os milagres do próprio mundo. Embora o milagre da natureza tome lugar comum devido à sua repetição rotineira e nossa falta de atenção, se nos detivermos em observá-lo cairemos na conta de sua grandiosidade" (Santo Agostinho in De civ. Dei 10,12)
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
Para iluminar o dia: Santo Agostinho, sobre a contemplação e a ação
Ninguém deve estar tão centrado nas coisas de Deus que se esqueça das coisas dos homens, seus irmãos, nem tão imerso nas coisas dos homens que se esqueça das coisas de Deus... O amor à verdade exige um ócio santo; a necessidade do amor um negócio justo. A contemplação não deve ser uma situação de ócio total, mas uma quietude que facilite a busca da verdade ára que, uma vez encontrada, possa ser útil ao próximo e servir de garantia à própria estabilidde. (De civ. 19,19)
terça-feira, 9 de agosto de 2011
Últimas notícias do GRUCA para a JMJ
Saída: Aeroporto de Confins. Voo às 17h. Chegar ao aeroporto no mais tardar 15h.
Retorno ao Brasil: Saída do aeroporto de Lisboa: 23 de agosto, 9h45. Previsão de chegada ao aeroporto de Confins às 15h25.
Estudantes que participarão da JMJ:
1. Alice Oliveira Laranjeira – 2º D
2. Amanda Otoni Vasconcellos – 3º B
3. Ana Clara Nunes Amorim – 3º A
4. Ana Luiza de Almeida Gonçalves – 2º H
5. João de Araújo – 1º E
6. Júlia da Silva Fonseca – 9º I
7. Letícia Rodrigues Campos – 2º A
8. Marcela Lima Curi – 8º F
9. Maria Clara Fernandes Schembri – 9º D
10. Pedro Ivan Ribeiro Fernandes – 1º E
11. Tatiane Jorge Proença- 2º D
12. Tereza Raquel de Oliveira Sousa Moura – 9º E
13. Vitor Oliveira Pinto Tallarico – 7º E
14. Vitória Oliveira Carvalho Dias – 8º H
Educadores que acompanharão:
1. Alexandre Silva de Oliveira
2. Maria das Dores Corrêa de Souza
3. Sandson de Almeida Rotterdan
Assuntos Tratados:
O que levar:Saco de dormir e colchão inflável
Roupas leves e agasalho para a madrugada de vigília.
Protetor solar (inclusive o labial)
Cópia do passaporte plastificado ( será com ela que sairemos para as atividades da JMJ)
60 euros por dia de estada (orientação da CNBB)
Roupa de cama e banho (inclusive travesseiro)
Carteira de estudante
Capa de chuva ou sombrinha
Seguro:Para Madri os participantes foram assegurados em 30 mil euros.
Para Portugal, as famílias deverão ver junto à Marktur
Contato com a família:O estudante é orientado a entrar em contato com a família logo que desembarcar no aeroporto de Madrid. Durante os dias eles serão sempre lembrados de contactar as famílias. Lembramos que há uma diferença de 05 horas entre Espanha e Brasil.
Notícias sairão, sempre que possível no blog: depascsabh.blogspot.com
Programação de Madri e Lisboa Programação oficial de Madri ver Formulário da autorização ver anexo resolução_gp_131_2011 do e-mail. O que a inscrição da Jornada nos dá direito:Ver anexo 35228 do e-mail.
Data para entrega ao Sandson da autorização:10 de agosto, 4ª feira.
02 vias autenticadas
Para iluminar o dia: Santo Agostinho, sobre o silêncio
Deixa sempre uma margem para a reflexão, para o silêncio. Entra em ti mesmo e deixa para trás o ruído e a confusão. Mergulha em tua intimidade e trata de encontrar esse doce cantinho escondido da alma de onde possas ver-te livre de ruídos e argumentos, de onde não necessitas empreender disputas sem fim consigo mesmo para sair-te sempre com a tua. Escuta a verdade em silêncio, para que possas entendê-la (Serm 52, 19,22)
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
Projeto Quatro Estações: Exposição das Cartilhas da dignIDADE
Venha conhecer o que nossos estudantes pensam e fazem para valorizar quem construiu nossa história.
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
A JMJ promoverá dois projectos solidários
Madrid, 3 de Agosto de 2011 – As famílias e os jovens serão os destinatários de dois projectos sociais que surgirão da próxima Jornada Mundial da Juventude (JMJ) que se realizará em Madrid de 16 a 21 de Agosto.
Madrid será o lugar no qual se construirá um complexo residencial destinado a famílias em risco de exclusão social. O edifício terá quatro pisos nos quais se distribuirão 127 habitações. Javier Hernando, coordenador geral da Cáritas Madrid, ressaltou que a “situação económica actual afecta directamente o emprego, a casa e as necessidades básicas das famílias”, pelo que que este projecto “dá uma visibilidade social a um problema que afecta actualmente muitas famílias”..
Madrid já dispõe de dois edifícios com estas características geridos pela Cáritas que foram inaugurados em 2004 e 2006. Estes dois projectos acolheram ao longo destes anos 300 famílias, cerca de 1.000 pessoas.
Por outro lado desenvolver-se-á um projecto no Brasil que criará oportunidades entre a juventude brasileira mais afectada pela pobreza e por situações de violência. Segundo Marisa Salazar, responsável de Comunicação Institucional da Cáritas Espanha, este é um projecto de “jovens comprometidos com jovens”.
Estes dois projectos serão apresentados aos jovens participantes na Jornada Mundial da Juventude para que colaborem no seu financiamento através de mensagens de telemóvel e de outros modos.
Por seu lado, Yago de la Cirva, director executivo da JMJ, destacou que “o projecto formativo da JMJ ficaria incompleto se não fossem capazes de dizer aos jovens que a sua fé está incompleta se não ajudam os outros, se não são generosos, se não corrigem o que vêem que está mal”. A grande participação de jovens na Jornada Mundial da Juventude tornará possível que estes projectos sociais se realizem
Altos Papos: primeiro dia
O GRUCA (Grupo de Convivência Agostiniana) promove durante as quartas-feiras do mês de agosto, às 18h30, o projeto "Altos Papos".
O projeto "Altos Papos" foi concebido como um espaço onde os participantes possam dialogar com um convidado acerca de realidades da vida humana. O tema escolhido para essa primeira edição do projeto foi o corpo.
Na primeira roda de conversa o convidado foi o Prof. Maicon Filipe, formado em Filosofia e Psicologia e professor na Educação de Jovens e Adultos do Colégio Santo Agostinho, unidade Contagem.
O "Altos Papos" contou ainda com a participação dos estudantes Eduardo, João Pedro e Antônio Augusto que animaram os participantes com boa música
Na próxima semana o convidado é o Prof. Francisco Morales, diretor do Colégio Santo Agostinho.
O "Altos Papos" está aberto a toda comunidade escolar. Aguardamos sua participação.
Para iluminar o dia: Interioridade - Santo Agostinho
Os homens saem para fazer turismo e poder admirar os picos dos montes, a madrugada tormentosa dos mares, o fácil e copioso curso dos rios, as evoluções e giros dos astros. E, mesmo assim, passam ao longe diante de si mesmos" (Conf. 10,8,15)
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
Para iluminar o dia: Santo Agostinho
terça-feira, 2 de agosto de 2011
Depas promove "Altos papos"
Nas quartas-feiras 3, 10, 24 e 31 de agosto, às 18h 30, o Departamento de Evangelização, Pastoral e Ações Sociais (Depas) promove um bate-papo descontraído com os alunos, no pátio do Colégio, sobre temas relacionados à forma como lidamos com o "corpo". A atividade conta com a participação do Grupo de Convivência Agostiniana (Gruca) e faz parte do Mês Agostiniano.
Fonte: http://bh.santoagostinho.com.br/visualizacao_de_projetos_pastoral/pt-br/ver_noticia/243
Fonte: http://bh.santoagostinho.com.br/visualizacao_de_projetos_pastoral/pt-br/ver_noticia/243
Espiritualidade Agostiniana: um coração humano e inquieto
“Que é meu coração senão um coração humano?”(Agostinho in: De Trinitate IV, prol.1).Um coração humano, com tudo que é humano é marca da espiritualidade agostiniana. Um coração que saiba reconhecer-se entrelaçado e livre na relação com outros corações.
Para além de intimismo, a espiritualidade agostiniana leva o homem a um mergulho em si, onde, na profunda interioridade, reconheça-se coração inquieto, na constante busca da Verdade capaz de resignificar o existir-humano-no-mundo.
Esta resignificação do existir-humano-no-mundo se dá por uma mudança na maneira de se relacionar consigo mesmo e com as coisas a partir do paradigma do bem e da beleza. Em tudo há o bem e a beleza, o que equivale a dizer: em tudo encontramos Deus, tudo é dom e digno de amor.
Assim, a espriritualidade agostiniana se caracteriza e se concretiza em um coração humano em todas as suas contradições e inquieto em sua busca pela Verdade. Esta Verdade é a Beleza antiga e sempre nova, Deus, que movimenta a realidade humana para o bem.
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
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